Parnaso real, epithalamico, panegyrico, e geographico: : dividido em tres partes, e offerecido á Serenissima Senhora D. Maria, Princeza dos Brazis, Duqueza de Bragança, e ao Serenissimo Senhor D. Pedro, Infante de Portugal;

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siςao contra o sentir da Santa Madre Igr a , ou mal soante contra OS piOS, e civis costumes , estou prompto a resor mά-la , e retractar-me , sendo advertido, como tambem se conti ver algum a contra o

sima : e nesta consormidade se per accidens se locarem algumas predicSOeΠS , Mentendo por annunci OS accidentara , e naturaes , e na6 por profectas. Dos ternaos de Divindade uso como ornato Rhetori co , e Poetico , e em ludo o mais me su-

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Huma Opera chea de apparendias ΡΑ T II. pag. 4 s. Em purpuras, e auriferas areas PAR T. II. pag. qq. Oh i se a fortuna : : e nesta retinencia PAR T. II. Pag. Α9. Coda at Deos a das flores PART II. pag. 6 Q. Teu rigor em teli fructo ponderando PART II. pag. 8a. Que est ampoti de Prudencia &c. PART II. pag. 8IA gran felicidade que os e spera Nas felices figuras reverbera.

EMENDAS.N huma opera chea de appareneias Em purpureas, &C. reticencia Ceda a Deos a das flores Teu rigor em teu fructo modera nodo sQue estanapoti de Prudendio &c. A gran felicidade que os e spera. . di Νas felices figuras reverbera De modo , que o Ponto , que tem em reverbera , que he principio de . - qm JU s Q dςVς ter em o sim do υermo preeedente. PART II. Fama, pag. 9 a.

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RE A L.

PARTE PRIMEIRA.

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RE A L.

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Toda a es peranῆa , bem , felicida te, E delicias do Imperio Lusita'o; Inclinay para o chao hum potico humano Vosso gesto Divino , e Alagestoso, Sem detrimento algum de Vossa Allega, Elevada vereis minita baixega A Vosses pes com culto respeitoso :Vereis denso vapor da terra escuro Attrahido do Sol , e illuminado, Inflammado no Vosse obsequio puro: Vereis em Vos meti plectro coroado, E pox Vos, claro Sol , numeni Zado.

Vos , Excelso Infante es clarecido , Gloriosi, Pentior da Monarchia , Fiador immortal da liberdade ;Iris de Portugat , doce Alegi a , E Amparo dos Vassallos ; Defendido, F Defensor da Sacra Μagestade :Benigno soffrexeis que a fiet Vontide De minita indigna Aluga aspire ouZada A fage se no mundo mais notoria,

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Tanto si custa , Sentior , da Vossa gloria,

D si immarcesciveis rosaS Coroado νA sombra do alto Ceptro , que O recta , Da Jovial benigna Μ gest de , . GOZava o grande Olympo de Ulissea De lao alto , sereno , e doce est ado, Que em ludo respirava Divindade: Quando o horrivel Tifieo , da immensidade De tanta gloria preZo , e Opprimido ,

Se removeo taΟ sorte , e lao Violento, Que seg estremecer o Firmamento ,

E os Polos , em que o mundo estά sustido :Nos Dominios de Jove Excelso , e Limpo Enixe occasi, , e oriente , oh Vstas sortunas i in Polos de lodo o Imperio , e seu Olympo,

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Ada impulso huma ruina lastimosa , Cada respira*a5 hum Ethna ardente Neste es pantoso monstro se notava A's Deidades do Olympo preeminente Cheyas de confuga5 calamitosa, Em o eruis de lastima trocava O alto Jove tambem se transformaVa,Μas seni sahir de si , na Soberana Imperial Aguia , que seu S6lio illustra ;E em si , coni o valor que na6 deflustra, Guarda a gloria do Olympo sobr humana :Da turva Lernea as portas devassando Tifeo , e esta Lagoa a Hydra avfira Nas ruinas Troyanas abortando, Digem se sobvertera , e sepultcra Antipoda das mesmas , que eXcitara.