Á augustissima rainha de Portugal nossa senhora D. Marianna Victoria, : no felicissimo dia dos seus annos, celebrados na corte de Madrid, aonde o auctor com permissaõ de suas magestades fidelissimas teve a honra de Beijar-lhe a maõ, e offerecer-lhe a

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RA INHA DE PORTUGAL

NOSSA SENI ORA

VICTORIA,

NO FELICISSIΜ DI DOS SEUS ANNOS, .

CELEBRADO NA CORTE DE MADRID,

DE SUAS MAGESTADES FIDELISSIMAS

M Oiscina de ANTONI RODRIGUES GALHARD

Impresso da Reallega Censoria.

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Pondo o meta coraςa no me sena blante Fager elle rillia a odora instante Quanto prage me cerca neste dia: Nas portat que nas agas da alegria Para explicatio o me furor levante, Temo que alte, ou eu es creva, o cante, Virtude proga, raptos 40eZia. Se licito me fora abri o pello, Viras, ΑΙΝΗΛ, una coraςao composto De amor fiet, arieti pode sit ei toΜa categri a que me bantia o rosio, Bem mostra, que salvando, te res pello, He multo maior que elle indat meu gusto.

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O E eu sera a felice

que introduni nos cones a ventura A ma me consentisse Gra Legislador a formOgura Deste vasto universo, Ctho olivor a cabe in proZa e Verso. Se auriferos therouros Na America brutal de senti antiasse: Se de virentes lotaros Alta victoria a frente me adornasse; de naςoens remotaSVisse surgi em sic porto a frotas. iii

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S sembra descanςando De erguidos tectos, pavithoen dourados, Me isse dominando

Immensos es quadroen ens tetrados, Que voltara triunfantes Cubertos de desprios importantes. Se a barbaras falanges,

Que conquisicra o silio de Filippe

Norando, e mais no Ganges, Antigo assumpto fis agitas de Aganippe,

Ainda in sanguenta das Visse utra e a meti pode domadas. Se do extremo limite De oda a terra a n6s inda ignorada Veturno, e Anfitrite Me esse a Monarquia dilata da; alόm das quatro partes Os novos mundos, que invento De artes. Que a multo me remonio, Nao cuide atque , quem mais uvii me espera: Tu do isto e quat ponto res petio do circulo da Effera, Tudo , Excelsa AIΝΗ , Comparar- se conligo nao convinita.

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Tudo isto, siΝΗORA Que entre gradaveis son hos inta a Muga, De mais ost na fora Nem para mim , nem para a gente LuZaDo que ver est dia Raiar a tu da nos Ia onai quia. Se assim como vigintio So da Occidental prata LuZitana, Tivesse o patrio inhoAinda multo alom a Taprobana,

Ou 'algum dos extremOSFixos o mundo, que inda a sabemos: Atrauessando terras De mi salvagens, arris cando a vi da Por valles, e por serras,

peZar de viagem a comprida No Trio, e Mansana res

A teu nonae iera ergue altares. Quantos atre vimentos

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ma guerreir do Monarca Ibero, Teii caro Irma6, em quanto Delles, e de ii utro lotivor a canto. Estes, que a MuZa elatoa, Devotos Psalmos, sacrosantos Hymnos

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AUGUSTISSIMAE ORTUGALLE,

SUO AGNIFICENTISSIMO FRATRE INVICTISSIM HISΡANIARUM REGR

1 Usadum Regni ut sceptrii Regale teneres, Nasceris,' lumen posteritatis ades. bene Natalem signant hunc sidera coeli Te virtute notant multiplicando dies.

VICTORI

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P. 1 bi Frater ovans consecrat Hesperiam. Felices oculi, felicia saecla videbunt, Qua Tua quae Fratris grandia facta Tui illius egregium cumulabunt gaudia pectus In Natalitiis nobile Regis opus. Una et immensum Regina vocabere mundum, imperio valeas ut potiore frui. a da nobis felicia, tacula Fratri, Ut tuus est mundus, sic polus esse potest

Ex corde, .ex animo

vovet